top of page
Balões pendurados na rua

Festa de final de ano da Escola Básica / Jardim de Infância de Montezelo

Com a intenção de comemorarem um ano letivo pleno de iniciativas pedagógicas e sucessos académicos, a Escola Básica / Jardim de Infância de Montezelo, em parceria com a Associação de Pais, organizaram a festa de final de ano da escola, no salão paroquial da igreja de Fânzeres.  
A iniciativa ocorreu no dia 26 de junho, pelas 18 horas, tendo a sua organização envolvido docentes, assistentes operacionais e elementos da Associação de Pais. Como convidados, estiveram presentes a Diretora do Agrupamento, Prof.ª Suzana Sistelo e docentes do Agrupamento que, em função dos cargos que desempenham, interagem regularmente com a escola, sendo de destacar, neste âmbito, a Coordenadora TEIP, Maria do Céu Moura, a Mediadora escolar, Diana Quitério e o professor bibliotecário, Carlos Polónia.  O evento contou com a participação dos alunos de todas as turmas. Estes apresentaram ao público presente, essencialmente constituído pelos seus familiares, um espetáculo de música e dança, durante o qual mostraram toda a sua alegria e energia!
No final da festa, os alunos finalistas (4.º ano) desfilaram, devidamente “trajados”, com capa, cartola e bengala, tendo sido entusiasticamente aplaudidos pelo público, enaltecendo, assim, a forma como corresponderam, ao longo do ano letivo, às exigências escolares.  
Nova etapa os espera e nós desejamos-lhes os maiores êxitos!

DIA DA CIÊNCIA E DO AMBIENTE

A propósito da comemoração do Dia Mundial do Ambiente, entrevistámos o professor Jorge Nunes, coordenador do Clube de Ciência Viva, no sentido de ficarmos a saber mais sobre a importância da defesa do ambiente, uma vez que é um problema que nos preocupa, enquanto jovens e cidadãos ativos e responsáveis.


Mochila - Por que razão o dia 5 de junho é o Dia Mundial do Ambiente?
Prof. Jorge Nunes - O Dia Mundial do Ambiente é celebrado, anualmente, a 5 de junho, desde 1972. Foi estabelecido na Conferência de Estocolmo (Suécia), organizada pelas Nações Unidas (ONU) para tratar de assuntos relacionados com a preocupante degradação do meio ambiente. Foi um acontecimento muito importante a nível mundial, uma vez que foi a primeira vez que se discutiu a necessidade de haver um equilíbrio entre o desenvolvimento económico e a redução da degradação ambiental, que mais tarde evoluiria para a noção de desenvolvimento sustentável (conceito que hoje utilizamos com frequência).
M - A escola vai organizar algum evento no âmbito deste dia?
PJN - O nosso Agrupamento de Escolas não se preocupa com os problemas ambientais apenas no dia 5 de junho, mas fá-lo ao longo do ano letivo. O nosso logótipo destaca bem a importância que damos ao desenvolvimento sustentável. Se olharmos com atenção, veremos que as folhas de carvalho (a nossa imagem de marca), aludem ao pequeno bosque frondoso que envolve a escola sede, resultado de preocupações ambientais, desde sempre priorizadas, e fruto do compromisso da comunidade educativa.
O Agrupamento tem um projeto educativo com a missão de contribuir para, a par da melhoria dos resultados escolares e da diminuição do abandono escolar, promover a cidadania, a inclusão, o desenvolvimento social e a construção e sedimentação de uma cultura científica de base humanista. Assim, têm sido desenvolvidas inúmeras atividades e projetos em áreas como o ambiente, a sustentabilidade, a ciência e a tecnologia, entre outras. O forte investimento nas ciências experimentais permitiu, entre outras coisas, a criação de dois clubes ciência viva: um mais direcionado para crianças e jovens que estudam nos jardins de infância e nas escolas básicas do 1.º ciclo e outro para os alunos dos 2.º e 3.º ciclos.
Os Clubes Ciência Viva têm contribuído para desenvolver, desde os primeiros anos de escolaridade, os saberes científico, técnico e tecnológico, consignados no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Assim, têm valorizado o trabalho prático e experimental, a interdisciplinaridade e o trabalho colaborativo, bem como o desenvolvimento de uma atitude científica perante os problemas, contextualizando o conhecimento em situações que se aproximem da realidade.

M - O Clube Ciência Viva preocupa-se, naturalmente, com o desenvolvimento sustentável, sendo responsável pela coordenação de projetos e atividades no âmbito deste tema. Pode falar-nos um pouco sobre as atividades e projetos desenvolvidos?
PJN - Os Clubes Ciência Viva têm dinamizado muitas atividades e projetos sobre o desenvolvimento sustentável, uma vez que existem inúmeros problemas ambientais que preocupam as populações, na atualidade. Se estivermos atentos às notícias, verificamos que todos os dias se fala das dramáticas consequências das alterações climáticas, da escassez de água, da perda de biodiversidade, da gestão dos resíduos, da poluição (do ar, da água e dos solos), etc. Estes assuntos suscitam enormes preocupações nacionais e mundiais, devido às múltiplas causas, aos terríveis efeitos e às dificuldades em implementar soluções adequadas. Por estas razões, são problemas ambientais que a humanidade terá que enfrentar na atualidade e que poderão agravar-se nas próximas décadas, visto que o número de pessoas não para de aumentar (a população mundial pode crescer para 8,5 mil milhões, em 2023), a nível mundial. 

M - Os alunos aderem às atividades promovidas pelo Clube?
PJN - Sim, os alunos aderem muito bem às atividades e projetos promovidos pelo Clube Ciência Viva. Nos últimos anos letivos, temos envolvido toda a comunidade educativa em diversos projetos relacionados com o ambiente e o desenvolvimento sustentável. Um bom exemplo são os concursos de literatura e artes plásticas, como “Um (a)mar sem fim” e “Biodiversidade com arte”, que envolveram todos os alunos, desde o pré-escolar até ao 9.º ano de escolaridade. Neste caso, em concreto, importa referir o papel dos professores, pais e encarregados de educação que apoiaram e incentivaram os seus discentes e educandos. Como estas atividades culminam, anualmente, em exposições e com a edição de um livro, têm permitido o envolvimento e a participação de toda a comunidade educativa.
M - E de que forma aderem?
Todas as atividades e projetos dinamizados pelos Clubes Ciência Viva pretendem melhorar a literacia ambiental e científica da comunidade educativa, desenvolver a interdisciplinaridade entre as ciências, as artes e as letras, incentivar a criatividade e o sentido estético e fomentar a articulação curricular. Assim, os alunos aderem de formas bastante distintas: respondem aos desafios lançados pelos clubes, como acontece com os concursos anuais; participam livremente nas atividades (por exemplo, as visitas às diversas exposições temáticas e científicas, organizadas com o apoio da Biblioteca Escolar) ou envolvem-se diretamente nas atividades, como acontece com a montagem e dinamização de laboratórios de Ciências nas Escolas do Pré-Escolar e do 1.º ciclo (dinamizadas pelos professores Rosalino Moura e Maria de Fátima Correia), com as atividades práticas e experimentais (laboratoriais e de campo) com alunos dos 2.º e 3.º ciclos (dinamizadas pelo professor Jorge Nunes) ou com as diversas visitas de estudo, planeadas, organizadas e avaliadas pelos alunos.
                                                                                                        Martim Madureira, Rafael Faria, Tomás Barbosa, 7.º A

UMA ESCOLA PELOS DIREITOS DA CRIANÇA

Do “Porto Seguro” para um mundo mais seguro!
Projeto 1.º Ciclo


Ao longo do ano, as turmas de 3.º e 4.º anos, desenvolveram projetos integrados no Programa Escolas pelos Direitos da Criança da UNICEF, durante o qual se aprofundou o trabalho na área da Educação pelos Direitos da Criança e se partilhou um caminho com os nossos alunos, professores e restante comunidade educativa. Construir comunidades educativas em que as crianças têm um lugar central, as suas opiniões e ideias são ouvidas e valorizadas, num ambiente seguro, justo e sustentável, foi o que moveu todo o trabalho desenvolvido no âmbito deste programa.  
Criaram-se vários produtos depois de se elaborarem muitas atividades. 
"UM (A)MAR DIFERENTE" foi um projeto pela sustentabilidade ambiental e pelos direitos da criança, cujos objetivos foram: conhecer os ODS (Objetivos do Desenvolvimento Sustentável); promover uma consciência ambiental orientada para os problemas da perda da biodiversidade e crise climática; tomar conhecimento dos direitos da criança, tendo "voz" num processo de participação, ativa, critica e construtiva.
A partir da leitura e exploração do livro de José Saramago, A maior flor do mundo, falou-se muito sobre os problemas do nosso planeta TERRA. Falou-se das preocupações e fez-se muitas pesquisas sobre as questões ambientais que os adultos tanto falam e nada fazem. 
Então, os alunos decidiram fazer algo e escrever aos homens e mulheres que tomam decisões importantes no mundo, para que eles pensem bem no que decidem. 

Aqui estão as cartas que os alunos escreveram. Clica nos envelopes.

UMA ESCOLA PELOS DIREITOS DA CRIANÇA
AQUI, TEMOS VOZ! - ASSEMBLEIAS DE ALUNOS 
(4.
ºD - EB1 Montezelo)

 

Dar VOZ aos alunos é uma boa prática para que eles tenham uma intervenção responsável, organizada e empreendedora na vida escolar.
São momentos privilegiados para o cumprimento da Educação Cívica, desenvolvendo todo um trabalho ao nível dos valores, atitudes, comportamentos, discussão e resolução de problemas, confronto de propostas e pontos de vista.
Nestes momentos de partilha, os alunos têm apresentado críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola, da comunidade, das suas vivências, dos seus direitos e deveres, do seu dia a dia. Têm apresentado propostas com vista à resolução de problemas e de conflitos, contribuindo, dentro do possível, para a criação de um bom ambiente escolar e têm contribuído para a dinamização das atividades da escola, nomeadamente as que envolvem a comunidade educativa e o meio local. 
Os alunos do 4.º D desenvolveram um trabalho, “Jardins que valem ouro”, que foi divulgado na comunidade (Salão Nobre da Câmara Municipal de Gondomar), de forma a alertar para a necessidade de intervenção nos espaços verdes da sua escola e no meio envolvente. São estas ações que fazem com que eles tomem, progressivamente, consciência de uma cidadania.
Aqui, podem ver parte do produto do seu trabalho.

 

Imagem4ºd.jpg

25 de abril de 1974, uma data para comemorar a liberdade

No dia 25 de abril de 1974, ocorreu, em Portugal, uma revolução que pôs fim ao Estado Novo e deu início a um processo político que levou à instauração da Democracia no nosso país. Nesse dia, os portugueses saíram à rua para aclamarem os militares que puseram fim ao regime salazarista, manifestando a sua alegria em relação à liberdade alcançada. 
No nosso Agrupamento, na semana de 24 a 28 de abril, foram realizadas nas turmas dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, atividades ligadas tanto à comemoração da revolução de  25 de abril de 1974, como à compreensão do seu significado histórico. Aos alunos foram explicados os acontecimentos fundamentais da revolução e apresentados depoimentos, imagens e canções ligados ao processo revolucionário. Os alunos conversaram com os seus professores acerca dos factos ocorridos em 1974 e exprimiram, através do diálogo e da elaboração de cartazes, as suas ideias acerca dos valores de abril.

 

Semana Francófona - Peddy Paper

Na semana de 17 a 21 de abril, realizou-se a semana francófona no nosso agrupamento. A atividade consistiu num peddy-paper, visando, de uma forma lúdica, o conhecimento dos alunos sobre a língua e a cultura francesas. 
O peddy-paper é uma prova pedestre de orientação para equipas, que consiste num percurso ao qual estão associadas perguntas ou tarefas correspondentes aos diferentes pontos intermédios (ou postos) e que podem determinar a passagem à parte seguinte do percurso. 
Na nossa escola, os alunos tiveram de prestar provas em três locais: Biblioteca, pátio central e exterior do Pavilhão C. 
Esta atividade foi do agrado dos alunos, que participaram entusiasticamente na mesma, tendo contribuído para o aprofundamento dos seus conhecimentos, no que respeita à língua francesa.
As equipas vencedoras foram: 
8.º B: Bernardo Machado, Guilherme Castro, Pedro Pinto e Tiago Paiva.

8.º E: Iara Sousa, Ivan Pinto e Nathalia Silva.

 

                                                                                                                                                      Rafaela Gonçalves, 7.º B
 

bottom of page