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evasão escolar

SOMOS ESCOLA FINALISTA NO APPS FOR GOOD!
O 8.ºB apresentou soluções e ganhou!


No passado dia 29, na 9 edição dos ENCONTROS REGIONAIS da APPS FOR GOOD, em Valongo, o 8.º B marcou presença da melhor forma, trazendo o troféu de Escola Finalista para participar no Encontro Final a realizar-se em Lisboa, em setembro.
Divididos em duas equipas, The travellers (Leonor Carvalho, Estrela Silva, Bernardo Marchado) e The Best Guides (Joana Sousa, Leandro Pinto e Rui Lemos), os alunos apresentaram de forma brilhante as suas aplicações, protótipos de Apps intitulados “OportoApp” e “Conhecer o Rio Douro”, desenhados, ao longo do ano, num DAC promovido pelas disciplinas de Cidadania e Desenvolvimento e Português.
Apps for Good é “um programa educativo tecnológico, que desafia alunos e professores a desenvolverem aplicações para smartphones ou tablets, mostrando-lhes o potencial da tecnologia na transformação do mundo e das comunidades onde se inserem. Com uma metodologia de projeto, os alunos têm oportunidade de experienciar o ciclo de desenvolvimento do produto”. Neste âmbito, colocamos no centro da nossa atuação pedagógica a formação dos nossos alunos, despertando-os para o seu compromisso para com a sustentabilidade, com os ODS, mobilizando os seus conhecimentos científicos e tecnológicos, a sua capacidade de resolver problemas e de trabalhar em equipa, com o objetivo de formar cidadãos plenos.
Criar uma App “para o bem” partiu, inicialmente, da realização de um projeto multidisciplinar sobre o “Porto – património mundial”, numa lógica de contextualização, de integração de metodologias ativas, aproveitando a parceria e a formação obtida pelos dois professores neste programa. Assim, os alunos tiveram a oportunidade de pensar numa aplicação que pudesse ser desenvolvida e materializada numa App com funcionalidades que fossem ao encontro de um bem comum.
No desenvolvimento deste projeto, esteve presente quer o currículo escolar, quer o currículo informal, através de metodologias ativas, da experimentação, recorrendo sempre à flexibilidade. Desenvolver competências, trabalhar de forma colaborativa, enfrentar novos desafios é tarefa que, cada vez mais, é exigida a todos nós: professores, escola, sociedade. Por isso, quando somos desafiados e aceitamos esses desafios, empenhando-nos com convicção e trabalho, sairemos, certamente, mais ricos e, às vezes, distinguidos!  Foi o que aconteceu! 
Parabéns aos alunos por terem defendido tão bem as suas soluções, perante uma audiência tão numerosa!

 

Professores: Mª do Céu Moura e Carlos Polónia

Projeto Clássicos em Rede
Olimpíadas da Cultura Clássica

A Rede de Bibliotecas Escolares e a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tal com tem sucedido desde 2016, promoveram este ano letivo mais uma edição do projeto “Clássicos em Rede - Olimpíadas da Cultura Clássica”. 
O projeto tem por objetivos contribuir para o conhecimento da cultura clássica e favorecer a dinamização de ações educativas que promovam a elaboração de trabalhos de natureza escrita e visual, relacionados com a mitologia grega e latina. Este ano letivo, os responsáveis pela dinamização do projeto a nível nacional propuseram os seguintes temas dirigidos ao Ensino Básico e Secundário: “Penélope à espera”, “Jasão e os Argonautas” e “Sísifo”. 
A nossa escola participa no projeto desde o ano letivo de 2020-2021. O grupo de docentes responsável pela sua implementação na escola, constituído pelos professores Augusta Cosme, Augusta Coutinho, Carlos Polónia e Sónia Santos, promoveu a realização de um Domínio de Autonomia Curricular (DAC), envolvendo os alunos das turmas 6.º A e 6.º B, ligado ao tema “A Teia de Penélope”. Neste contexto, foram elaborados trabalhos de expressão visual, no âmbito das seguintes modalidades: Desenho, Instalação / Escultura e Vídeo. 
O júri nacional do projeto decidiu galardoar o trabalho elaborado pelas alunas Beatriz Areosa e Bia Gomes, intitulado “A espera de Penélope: fiar e desfiar, dia e noite”, atribuindo-lhe o 1.º lugar no escalão A (alunos do 4.º, 5.º e 6.º anos de escolaridade), modalidade de Desenho.  A cerimónia de entrega de prémios ocorreu no dia 15 de junho, no Auditório da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Na referida cerimónia estiveram presentes as alunas Beatriz Areosa e Bia Gomes, acompanhadas pelos professores Carlos Polónia e Manuel Augusto Moreira.
   

"Fábrica de Sonhos" numa noite 

No passado dia 14 de junho, sob a coordenação do Projeto Orkestra e em jeito de encerramento do ano letivo, teve lugar a apresentação pública do projeto final "Fábrica de Sonhos", integrada no Projeto Cultural de Escola (BRICABRAQUE), durante a qual fomos brindados com a presença de um público entusiasta que se deixou contaminar pela alegria dos nossos artistas.

Numa noite de sonhos em que ouvimos o testemunho emocionado de ex-alunos da escola e em que direção, professores, auxiliares da educação, técnicos especializados, alunos e ex-alunos, agora na qualidade de mentores, partilharam o palco e revelaram os seus talentos.

Fomos brindados com canções e danças cuidadosamente preparadas, ao longo do ano, no Projeto Orkestra, orientado pelas professoras Ana Paula Sousa e Sónia Santos e no Clube de Dança pela professora Carla Araújo. Esta noite foi enriquecida ainda com a participação dos grupos de dança da comunidade, orientados pelas ex-alunas da escola Joana Nogueira e Priscila Ribeiro: “Alma no Ritmo” e “Zumba by Pri”, respetivamente.

Prometemos que iremos continuar a fabricar e, sobretudo, a concretizar SONHOS!
Aqui, no Agrupamento, SONHAR tem sentido obrigatório!


  A Coordenadora do PCE,  
Sónia Santos

 

Projeto Cultural da Escola – Bricabraque
Visitas ao Museu Mineiro de São Pedro da Cova

O Projeto Cultural da Escola – Bricabraque, durante o 3.º período, promoveu a realização de visitas de estudo ao Museu Mineiro de São Pedro da Cova, envolvendo alunos das turmas 7.º PI, 8.º B, 9.º A, 9.º B, 9.º D e 9.º E, tendo em vista favorecer o conhecimento do património cultural. O Museu Mineiro foi fundado em 1989, numa antiga Casa da Malta, onde viviam os mineiros que trabalhavam nos túneis das minas, extraindo carvão. A extração do referido minério, em São Pedro da Cova. teve início no século XVIII e terminou na década de 70 do século XX, quando o carvão deixou de ser valorizado na produção de energia e os recursos de carvão das minas de São Pedro da Cova tenderam a esgotar-se. Os alunos das turmas envolvidas nas visitas de estudo, acompanhados pelos seus professores, deslocaram-se a pé da escola até ao edifício do museu. Aí, segundo as orientações da guia do museu, tiveram a oportunidade de conhecer a sua coleção, que inclui fósseis vegetais e animais que representam etapas da evolução da Terra e artefactos utilizados no trabalho das minas. Os alunos tomaram conhecimento das condições de vida dos mineiros que viveram na casa da Malta. Após a visita de estudo, no exterior do museu, os alunos jogaram “O Jogo da Mina”, relacionado com saberes adquiridos durante a visita de estudo. Após um pequeno lanche, os alunos regressaram à escola, percorrendo o mesmo itinerário que os levou ao museu.

OLÁ 5.º ANO!

Integrada no projeto “Entrar a brilhar no 5.º ano”, esta ação tem como objetivo contribuir para uma transição suave e apoiada entre o 1.º e o 2.º ciclos do Ensino Básico, promovendo uma boa adaptação dos alunos ao novo ciclo e a sua integração no novo contexto educativo, num ambiente de bem-estar emocional e social. 
Neste âmbito, foi realizada uma visita guiada à sede do Agrupamento (com atividades dinâmicas de apresentação de clubes e projetos), sessões de sensibilização com os Encarregados de Educação (Pais apoiantes, filhos brilhantes), sessões de capacitação para alunos do 4.º ano (pela psicóloga escolar), apadrinhamento por parte de alunos voluntários (GAAF), reuniões de transição (professores titulares, equipa técnica, representantes dos serviços de acompanhamento e orientação), dinâmicas de mentoria pela equipa técnica, sessões de acompanhamento às turmas, em articulação com os Diretores de turma do 5.º ano.
Eis, alguns momentos que abrilhantaram esta visita.

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“Olá 5.º Ano”
The English Club welcomes the 4th graders!


On the 13th June, 4th graders of “Agrupamento de Escolas de Santa Bárbara” came to our school to have a positive start to their new school journey!
The English Club organized a “WELCOME MORNING” with several fun and exciting activities. 
Young students had the opportunity to get to know some aspects of the British culture through an exhibition, the decoration of the room and our reading corner.  
Our club was visited by the School Headmaster and some of the staff, that could drink the typical British tea and taste the famous Scottish shortbread biscuits. 
The club had the collaboration of some volunteer students, who showed a lot of enthusiasm and responsibility.  
This “Welcome Morning” activity was a foundation for the positive relationship between the new students and their new school. 
For us, it was an amazing experience to see the children’s lovely smiling faces!

Só faz sentido se for contigo!
Brincadeiras colaborativas no recreio (JI e 1.º Ciclo)

#felicidade

A inspiração para este projeto surgiu através de um spot publicitário de uma cadeia de material de escritório: "Voltamos juntos!" Inspirados e cheios de ideias, os alunos, que integram o Espaço de Mediação Escolar, adotaram o lema como hino e, a partir dele, refletiram, conscientes de que as relações interpessoais e de convivência na escola são fundamentais para o seu desenvolvimento integral e de que iriam fazer a diferença na vida uns dos outros, nomeadamente, na prevenção dos diferentes tipos de violência. Conscientes da sua missão, os alunos mediadores começaram por criar coreografias da música que ensinaram aos seus colegas. Este ano, com a ajuda da equipa Ubuntu, dinamizaram também jogos comunitários e de equipa para usufruto de todas as escolas do Agrupamento (JI e 1.° ciclo). Então, criaram os seguintes jogos: Ténis de toalha, Limbo, o Arco que nos liga e o Mikado gigante.
Estes jogos permitiram não só momentos de lazer, diversão e bem-estar, como também constituíram sugestões pedagógicas orientadas, no sentido de proporcionarem maior interação e cooperação e o mote para celebrar o março mês da felicidade. Dissemos presente a todos os desafios do calendário da felicidade. E como fizemos? Usando os nossos corpos, escrevemos no chão a palavra “Felicidade”; oferecemos um miminho aos nossos professores, aos assistentes técnicos e operacionais sob a forma de uma bula, à qual atribuímos a designação “Vitaminas emocionais”. Estas vitaminas continham indicações específicas, uma vez que eram indicadas:
•    para prevenção e tratamento dos défices de energia emocional e afetiva;
•    para pessoas de todas as idades, pelo que deviam ser deixadas ao alcance de crianças e tomadas 5 a 10 vezes ao dia, sob a forma de palavras, abraços ou beijos.
E como seria de esperar, não se observaram reações adversas, nem contraindicações ao seu uso!
                                                                                                                                                                       Diana Quitério,
                                                                                                                                                                 Mediadora Escolar

 

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3.º Concurso de Literatura e Artes Plásticas - Um (a)mar sem fim

O Clube Ciência Viva lançou, no presente ano letivo, o 3.º Concurso de Literatura e Artes Plásticas subordinado ao tema “Um (a)mar sem fim”.
Após a análise de centenas de trabalhos submetidos aos Concursos de Literatura e Artes Plásticas, organizados pelo Clube Ciência Viva, o júri decidiu distinguir as obras de artes (literárias e plásticas) dos alunos:

 

VISITA DE ESTUDO AO JARDIM BOTÂNICO E GALERIA DA BIODIVERSIDADE


Os alunos das turmas C e D do 5.º ano, da Escola Básica de Santa Bárbara, participaram numa visita de estudo ao Jardim Botânico e à Galeria da Biodiversidade, no passado dia 17 de maio, no âmbito do estudo da obra O Rapaz de Bronze e em articulação com as disciplinas de Ciências Naturais e Educação Visual.
À chegada, os alunos foram distribuídos em dois grandes grupos e acompanhados por um guia que lhes proporcionou uma visita pormenorizada aos recantos e encantos do Jardim, outrora pertencente aos avós de Sophia de Mello Breyner Andresen e que serviu de inspiração à criação da obra e
m estudo. No jardim imenso, que O Rapaz de Bronze descreve, os alunos observaram, por exemplo, camélias japónicas, das mais antigas de Portugal e da Europa; o Jardim dos Jotas, jardim de buxo construído em homenagem aos avós de Sophia, Joana e João Andresen; o lago de nenúfares, o lago do Rapaz de Bronze. Enquanto contemplavam o maravilhoso jardim, os alunos participaram no concurso fotográfico intitulado “Há vida no Jardim”, captando imagens das mais belas manifestações de vida naquele espaço. 
Por último, seguiu-se a visita à casa Andresen, onde se encontra instalada a Galeria da Biodiversidade, um espaço dedicado à divulgação das ciências biológicas, evolução e biodiversidade. Na galeria, os alunos testaram os seus conhecimentos, no que respeita à variedade de seres vivos e respetivas adaptações aos diferentes ambientes. 
Na opinião dos alunos, foi uma visita de estudo muito enriquecedora e mágica. 

Projeto “Conhecer a cidade do Porto enquanto Património Mundial”
Visita de estudo ao Centro histórico do Porto

Ao longo do ano letivo, os alunos das turmas 8.º A, B e C realizaram um Domínio de Autonomia Curricular (DAC) intitulado “Conhecer a cidade do Porto como Património Mundial”. A ideia base relativa ao desenvolvimento do projeto surgiu nas reuniões de AFC (Autonomia e Flexibilidade Curricular), tendo os responsáveis pela sua organização decidido organizar um projeto de trabalho, orientado para o conhecimento dos motivos que levaram a UNESCO a classificar o centro histórico da cidade do Porto como património mundial, bem como dos aspetos fundamentais da sua História e Cultura. 
Para o dia 3 de maio, foi calendarizada uma visita de estudo ao centro histórico do Porto, de modo a que os alunos das três turmas pudessem visitar o Museu Nacional Soares dos Reis, os Jardins do Palácio de Cristal, a Galeria da Biodiversidade e o Jardim Botânico e a igreja de São Martinho, em Lordelo do Ouro. Durante os 1.º e 2.º períodos, os alunos prepararam a sua deslocação à cidade do Porto, pesquisando informações acerca dos locais a serem visitados e elaborando um roteiro/Viajário. No dia estipulado, os alunos e docentes deslocaram-se de camioneta até ao Museu Nacional Soares dos Reis. O referido museu, cujo edifício pertence ao estilo neoclássico, disponibiliza aos seus visitantes coleções de obras de arte em cerâmica, escultura, pintura, lapidária, mobiliário, ourivesaria, joalharia, têxteis e vidro. A visita de estudo incidiu sobre uma exposição temporária aí patente, dedicada à vida e obra de Aurélia de Souza. Os alunos foram orientados na visita por técnicas do museu que os ajudaram, através do diálogo, a compreender o significado das obras apresentadas. Ainda durante a visita, os alunos realizaram uma atividade relacionada com a compreensão de uma obra de pintura de Aurélia de Souza. Após a visita, alunos e professores deslocaram-se a pé até aos jardins do palácio de Cristal, onde almoçaram e conviveram. 
Da parte da tarde, o grupo deslocou-se até à Galeria da Biodiversidade, no Jardim Botânico do Porto, situado no Campo Alegre. Esta galeria está instalada na Casa Andresen que pertenceu à família da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen, sendo, na atualidade, propriedade da Universidade do Porto. A Galeria é o primeiro centro Ciência Viva dedicado à biodiversidade. No seu espaço, os alunos visitaram salas organizadas de acordo com temáticas ligadas à biologia e à história natural, tendo sido convidados, pelo guia da exposição, a efetuarem experiências sensoriais com recurso a meios tecnológicos, criadas para celebrarem a diversidade da vida. 
A súbita mudança de condições climatéricas (aparecimento da chuva) impediu que a visita de estudo prosseguisse, tendo sido tomada a decisão de anular a deslocação ao Jardim Botânico e à igreja de São Martinho.  

Alunos das turmas 6.ºC, 6.ºD e 6.ºE visitam a zona histórica do Porto


No passado dia 28 de abril, os alunos dos sextos C, D e E, da Escola Básica de Santa Bárbara, em Fânzeres, visitaram a zona histórica do Porto, no âmbito de um DAC anual intitulado: “A cidade do Porto: Passado, presente e futuro”.
Com um atraso de cerca de uma hora, devido a um problema com a companhia de autocarros, a visita teve início às 9h45, na ponte Luiz I, onde os alunos puderam observar a fantástica arquitetura do ferro desta construção. Seguiu-se uma subida, de aproximadamente duzentos degraus, que os conduziram à majestosa Sé do Porto. 
A Estação de São Bento foi a paragem seguinte e os alunos ficaram deslumbrados com o
seu maravilhoso painel de azulejos. 
Ainda no período da manhã, visitaram as igrejas dos Carmelitas e do Carmo e observaram a Casa escondida que se situa no meio destes monumentos. Antes do almoço, foram ao Centro Português de Fotografia onde adquiriram mais conhecimentos sobre a tradicional fotografia analógica. 
Durante o almoço, no Jardim da Cordoaria, foi-lhes explicado que os plátanos aí existentes sofriam de uma doença degenerativa que lhes deformou os troncos, ficando de tal forma largos que se assemelham a patas de elefante. 
Durante a tarde, percorreram a Rua de Santa Catarina, a Avenida dos Aliad
os e o Mercado do Bolhão. 
Foi um dia cansativo, mas muito rico em conhecimentos. 

Alunos do 6.º D

O Projeto “A(R)RISCAR” da Ajudaris

Este projeto pretende despertar e promover o espírito criativo dos jovens através da arte, tendo como principal missão:
•    Fomentar o sucesso escolar e combater o abandono escolar através da arte;
•    Encontrar novos talentos na área da ilustração;
•    Promover a descoberta sobre temas ligados à história e à cultura portuguesa;
•    Desenvolver a capacidade de expressão artística;

•    Promover a visita a museus e a monumentos históricos.
O professor António Cândido desafiou os seus alunos do 9.º ano a participar nesta iniciativa, através da criação de ilustrações e pinturas de vários monumentos nacionais. Alguns alunos registaram o seu testemunho a propósito desta experiência artística.

“Participar neste projeto deu-me a oportunidade de experimentar técnicas novas de pintura e permitiu-me alargar os meus horizontes artísticos. Foi uma experiência muito gratificante.”
                                                                                                                                                             Maria Soares, 9.º B

“Eu gosto de participar no concurso, porque foi interessante ver o desenvolvimento da minha pintura e também interpretei, à minha maneira, a Ponte Luís I. Além disso, consegui ultrapassar os meus limites nesta obra.”
                                                                                                                                                          Ariana Teixeira, 9.º B 

“Eu gostei muito de participar no concurso da Ajudaris, pois permitiu-me aprender e aperfeiçoar técnicas de pintura e conhecimento sobre a cultura portuguesa. Pus à prova as minhas habilidades e fiquei muito satisfeita com o resultado.”

                                                                                                                                                              Lara Almeida, 9.º A

“Gostei muito de participar no concurso da Ajudaris, pois tive a oportunidade de experimentar materiais que nunca tinha usado nos meus trabalhos e também fiquei a conhecer melhor alguns monumentos da cultura portuguesa.”

                                                                                                                                                          Marta Bandeira, 9.º A 

“Gostei muito de participar neste concurso, pois é uma oportunidade para podermos visualizar e recriar partes da nossa cultura, bem como utilizar novos materiais e técnicas.”

                                                                                                                                                                   Lara Melo, 9.º A
 

Atividade - Campanha “Laço Azul”

Em abril, assinalou-se  o “Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância”. Qualquer criança ou jovem pode ser alvo de violência, seja ela física, psicológica ou sexual, independentemente da sua idade, sexo ou contexto socioeconómico.  Todos nós somos agentes muito importantes na segurança das crianças e dos jovens e, como tal, podemos e devemos ajudar e/ou intervir.
Com o objetivo de sensibilizar para esta questão, o Gabinete de Ação Social do nosso AE, aliando-se ao desafio lançado pela Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, propôs que durante o mês de março:
1.º Ciclo – No âmbito do Programa “A escola é o meu palco” se divulgasse a história e desenvolvessem atividades com o objetivo de construir um laço de acordo com os princípios da iniciativa;
2.º e 3.º ciclos - o Assistente Social, acompanhado por alguns elementos da Associação de Estudantes, fez uma pequena intervenção junto das turmas, na aula de ADT, para a fazer uma sensibilização ao tema, propondo, no final, uma pequena tarefa com o intuito de criar um produto final – UM LAÇO AZUL.
Aqui, mostramos o resultado dessa iniciativa, mas antes explicamos a razão da comemoração desta efeméride.

A justificação deste laço:
A história que Bonnie Finney contou aos elementos da sua comunidade foi trágica: o seu neto já tinha morrido de forma brutal por ter sido espancado pela mãe e pelo namorado.
E porquê azul?
Porque, apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos cheios de nódoas. O azul, que simboliza a cor das lesões, servir-lhe-ia por isso como uma imagem constante na sua luta na proteção das crianças contra os maus-tratos.
Esta campanha, que começou como uma homenagem desta avó aos netos, expandiu-se e, atualmente, muitos países usam as fitas azuis, durante o mês de abril, em memória daqueles que morreram ou são vítimas de abuso infantil e também como forma de apoiar as famílias e fortalecer as comunidades, nos esforços necessários para prevenir o abuso infantil e a negligência.

 

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 Missão Frescura – uma causa por uma casa

O GAAF (Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família) e os seus alunos voluntários uniram-se, pela 4.ª vez, às Conferências Vicentinas de Fânzeres e, em mais uma ação de solidariedade,” Missão Frescura – uma causa por uma casa”, auxiliaram famílias apoiadas mensalmente por estas conferências, com produtos de higiene pessoal e doméstica, que se afiguram como praticamente inexistentes na maioria das habitações destas famílias. Em articulação com o responsável por esta instituição, o GAAF tomou conhecimento de que a mesma continua a não conseguir dar resposta a todas as carências destas famílias. 
Esta ação foi alargada a toda a comunidade escolar do nosso agrupamento e a recolha dos produtos decorreu durante o 3.º período.
Tal como nos anos anteriores, esta campanha foi um sucesso e as Conferências Vicentinas agradeceram, de forma muito sentida, o auxílio e disponibilidade demonstrados pelo GAAF. 
Os alunos voluntários estiveram diretamente envolvidos na campanha, tendo percorrido as escolas EB 1 e JI, no sentido de divulgarem esta ação. Fizeram-no de sorriso aberto e com a alegria habitual de quem tem um coração sempre aberto à ajuda e solidariedade. 

 

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